Gente, assim como na vida, na moda, encontramos afinidades e inspiração em tempos e pessoas de épocas longínquas. Podemos fazer constatações de pitadas de irreverência, criatividade, sensualidade, modernidade, entre muitas outras características, em tempos bem distantes do nosso.
Assim nos reconhecemos em roupagens de outros como se fossem a continuidade de nossa pele, assim também as usamos, quando queremos vestir máscaras que nos escondam e ocultem a nossa verdade. Tudo isso faz muito sentido quando, através da moda, queremos ser amados, desejamos ser queridos, aceitos. E nesta aceitação – existe o conceito de pertença, que é ser de alguém ou de algum grupo. A moda fica menos superficial, quando mostra, por detrás de sua roupagem, o aspecto real de seu existir – simplesmente, não andamos nus ou fardados com a mesma roupagem, porque somos diversos, porque queremos mostrar externamente, o que há ou não, internamente, como já dissemos.
Semelhante ao que pensamos é a idéia de Alain de Botton, no livro A Arquitetura da Felicidade, no que concerne à arquitetura: “Podemos de vez em quando, e com sentimento de culpa, sentir o desejo de criar uma casa para nos vangloriarmos diante dos outros. Mas somente se a parte mais verdadeira de nós mesmos for egomaníaca é que a urgência de construir será dominada pela necessidade de se mostrar. Pelo contrário, na sua forma mais autêntica, o impulso arquitetônico parece associado a um desejo de comunicação e comemoração, uma ânsia de nos declararmos ao mundo por meio de um registro não verbal, por intermédio da linguagem dos objetos, cores e tijolos: uma ambição de deixar que os outros saibam quem somos – e, nesse processo, lembrar de nós mesmos.
Então, a moda nos rotula! Deixamos que ela mostre, exatamente o que desejamos.
Em pesquisa sobre estilistas de várias décadas, deparamo-nos com diversas personalidades criativas, que vestiram mulheres da alta sociedade, atrizes, bailarinos e influenciaram pessoas até os dias atuais.
Assim nos reconhecemos em roupagens de outros como se fossem a continuidade de nossa pele, assim também as usamos, quando queremos vestir máscaras que nos escondam e ocultem a nossa verdade. Tudo isso faz muito sentido quando, através da moda, queremos ser amados, desejamos ser queridos, aceitos. E nesta aceitação – existe o conceito de pertença, que é ser de alguém ou de algum grupo. A moda fica menos superficial, quando mostra, por detrás de sua roupagem, o aspecto real de seu existir – simplesmente, não andamos nus ou fardados com a mesma roupagem, porque somos diversos, porque queremos mostrar externamente, o que há ou não, internamente, como já dissemos.
Semelhante ao que pensamos é a idéia de Alain de Botton, no livro A Arquitetura da Felicidade, no que concerne à arquitetura: “Podemos de vez em quando, e com sentimento de culpa, sentir o desejo de criar uma casa para nos vangloriarmos diante dos outros. Mas somente se a parte mais verdadeira de nós mesmos for egomaníaca é que a urgência de construir será dominada pela necessidade de se mostrar. Pelo contrário, na sua forma mais autêntica, o impulso arquitetônico parece associado a um desejo de comunicação e comemoração, uma ânsia de nos declararmos ao mundo por meio de um registro não verbal, por intermédio da linguagem dos objetos, cores e tijolos: uma ambição de deixar que os outros saibam quem somos – e, nesse processo, lembrar de nós mesmos.
Então, a moda nos rotula! Deixamos que ela mostre, exatamente o que desejamos.
Em pesquisa sobre estilistas de várias décadas, deparamo-nos com diversas personalidades criativas, que vestiram mulheres da alta sociedade, atrizes, bailarinos e influenciaram pessoas até os dias atuais.
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